O coronavírus chegou e mudou a nossa rotina: comércio fechado, escolas fechadas e pessoas em casa.
Esse foi o cenário entre os meses de abril, maio e junho em todo o mundo.
Hoje, no início do mês de julho de 2020, algumas capitais estão reabrindo os comércios não essenciais e se fala, inclusive, em abertura das escolas.
Diante desse cenário, como as escolas podem reabrir para proteger as crianças e adolescentes neste ambiente?
Retorno às aulas: decisão acertada?
O retorno às aulas tem sido objeto de debate entre cidadãos de todo o país, isso porque, mesmo sabendo que ainda não vencemos o vírus, muitos insistem em voltar às atividades o mais rápido possível.
Apesar dessa decisão, alguns pais ainda não estão totalmente seguros em mandar seus filhos para o ambiente escolar.
No Reino Unido, por exemplo, após a reabertura, menos da metade dos alunos esperados voltaram às aulas.
Cuidado e higiene
Para que as escolas reabram com o máximo de cuidado para evitar a contaminação, órgãos públicos têm ajudado com a elaboração de guias e dicas.
A ONU, por exemplo, pede que os países emitam protocolos de higiene que sejam de fácil entendimento para que assim, reduzam as chances de contágio.
De outro modo, o Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed), elaborou diretrizes para ajudar no retorno das atividades, o que inclui suspensão de atividades presenciais em grupos, diminuição da quantidade de alunos em sala, cuidados na saída e recreação e muito mais.
De uma forma ou de outra, o que se sabe é que hoje, neste cenário que estamos vivendo, as normas de higiene têm sido protagonistas, sendo utilizadas, inclusive, como armas à volta da normalidade.