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Economia e Coronavírus: entenda o impacto do vírus no país

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A economia global encontra-se em recessão devido ao Coronavírus. Diversos setores já estão sofrendo com as mudanças de comportamento necessárias para a contenção da pandemia, interferindo no comércio mundial. 

No artigo a seguir, iremos explicar temas como a alta do dólar, queda na Bovespa e as medidas que o governo brasileiro tem tomado para evitar o colapso na economia nacional. Continue a leitura. 

Economia e Coronavírus: como a pandemia impacta o brasileiro

Home office como formato mais popular de trabalho

O home office é uma das formas de evitar o contágio da pandemia e um problema econômico maior. Ao optar pelo trabalho remoto, as empresas conseguem continuar suas operações, mantendo a produtividade. 

Isso evita que um negócio vá falência, como também salva milhares de empregos. E, quanto maior o número de pessoas com uma receita mensal estável, menores são a chances de um impacto negativo na economia nacional. 

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Queda na bolsa de valores e a economia global

A queda na bolsa de valores foi um assunto bastante em alta no começo de Março, e que deixou muita gente confusa, com destaques para a desvalorização das ações da Petrobrás e para o número de Circuit Breakers que foram acionados. 

Em primeiro lugar, é preciso entender que a bolsa de valores funciona através da tradicional lei da oferta e da demanda. Se há mais gente comprando do que vendendo, as ações sobem. Se há mais gente vendendo do que comprando, as ações descem. 

A lei da oferta e da demanda é influenciado por diversos elementos que motivam as ações dos investidores. Em tempos de crise econômica, como a provocada pela pandemia do Coronavírus, é de se esperar uma queda na economia global e as pessoas ficam com mais medo de perder dinheiro. 

Com isso, elas acabam vendendo as ações que possuem, como forma de evitar sofrer com as quedas. Porém, com muitas pessoas fazendo isso ao mesmo tempo, e pouca gente investindo e comprando, há queda nas ações. 

Para evitar o colapso na bolsa, existe do Circuit Breaker. Basicamente quando há muitas pessoas vendendo ao mesmo tempo e alta desvalorização do capital, a bolsa fecha as operações por um período determinado, com o objetivo de frear e recuperar estabilidade nas negociações. 

Dólar em alta

O dólar em alta é um reflexo da crise do Coronavírus bastante parecido com a queda da bolsa de valores. Com o fechamento das fronteiras nacionais e a desaceleração do comércio, é normal que algumas moedas sofram flutuações. 

Afinal, diversas setores ficam fragilizados em uma crise como essa. Há problemas na importação e exportação, o setor aéreo e turístico sofre, as fábricas fecham, a taxa de juros sofre alterações, entre outros aspectos da economia. Por isso, o real acaba desvalorizando em relação ao dólar. 

Queda no comércio

O comércio em geral também sofre em na crise econômica do Coronavírus. Isso porque as pessoas estão saindo menos de casa e comprando menos. Além disso, com a desaceleração econômica, as pessoas tendem a evitar gastos supérfluos e a guardar dinheiro, o que também impacta o setor. 

Para evitar fechar as portas durante a crise, muitas empresas estão apostando em vendas através do e-commerce, assim como estruturando promoções, a fim de atrair os consumidores. 

Áreas como a aviação, por exemplo, que sofrem bastante com o fechamento das fronteiras e com a quarentena, estão oferecendo créditos para quem deseja cancelar viagens e viajar no futuro, assim como oferecendo pacotes a preços mais acessíveis.

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Crise na área de prestação de serviços

A área de prestação de serviços é a que possui maior impacto durante uma crise econômica como essa, principalmente nos casos presenciais. 

A área de eventos tende a sofrer bastante com as medidas de quarentena, tendo quedas em agendamento de espaços, serviços de buffet, cerimonial, entre outros. 

Outra área de alto impacto é a do turismo, que tende a cair bastante com o fechamento de aeroportos e de limites interestaduais e nacionais. 

A prestação de serviços domésticos também sofre impacto econômico, uma vez que as pessoas estão evitando contratar esse tipo de serviço para diminuir o contágio do vírus. 

Medidas governamentais econômicas na crise do Coronavírus

Para evitar o colapso econômico e o fechamento de diversas empreendimentos devido a crise provocada pelo Coronavírus, o governo federal já anunciou uma série de medidas fiscais. Confira algumas delas:

  • Adiamento do prazo para o pagamento do FGTS pelo período de 3 meses;

  • Simplificação da contratação e renegociação de crédito;

  • Redução nas contribuições do sistema S de 50% por 3 meses;

  • Atraso na parte da União do Simples Nacional por 3 meses;

  • Liberação de mais de 5 bilhões de crédito para micro e pequenos empreendedores; entre outras.

Essas medidas fiscais parecem uma perda para o Estado a curto prazo, porém elas têm o potencial de manter a economia girando. Isso auxilia na estabilidade econômica, segurando o aumento da inflação e alterações monetárias bruscas. 

O que fazer durante a crise econômica do Coronavírus

Durante a crise econômica do Coronavírus é preciso primeiramente manter a calma e avaliar sua situação individual. Se no seu caso é possível trabalhar remoto, converse com a sua empresa e crie uma estratégia para manter a produtividade. 

Se você trabalha no serviço terceirizado, é importante encontrar fontes de renda extra e estruturar uma reserva de emergência, a fim de evitar passar por dificuldades em crises como essas. 

A colaboração de todos é essencial para que a crise seja contida e não tenha grande impacto na economia. Por isso, evite sair de casa, respeite o distanciamento social e a quarentena em sua região. 

Acima de tudo, procure transformar o tempo extra em formas de otimizar sua qualificação profissional e conquistar um diferencial no mercado de trabalho, transformando sua quarentena em algo produtivo. 

Uma forma de fazer isso é através de cursos online com certificado. Investindo apenas R$69,90 por um ano, você tem acesso a mais de 1.200 cursos disponíveis no Pacote Master por 12 meses, em taxas extras ou mensalidades. 

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