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Desigualdade salarial em sala de aula: uma realidade

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A desigualdade de gênero tem sido motivo de debate em várias frentes, sendo uma delas aquela relacionada ao salário de homens e mulheres no país. Algumas pesquisas no mundo, inclusive, têm dado uma atenção especial ao fato de que homens e mulheres que ocupam o mesmo cargo têm recebido salários diferentes.

Pior ainda, essa realidade também está presente em salas de aula, isso porque, segundo dados do Censo Escolar de 2020, uma professora recebe em média 12% a menos que um professor.

Além daquela de gênero, ainda existe salarial a desigualdade salarial relacionada ao tipo de escola que se ensina. Se da rede pública é um valor, se da privada outro.

Sobre esses e outros assuntos que vamos abordar neste pequeno artigo. Acompanhe.

Desigualdade em sala de aula

O último Censo Escolar foi disponibilizado em 31 de dezembro de 2020 no Diário Oficial da União (DOU). Os resultados foram apresentados pelo Ministério da Educação e vão servir de norte para que a pasta distribua seus recursos. 

Os dados mostraram uma realidade que incomoda. Enquanto uma professora ganha em média R$ 3.294, um professor ganha R$ 3.706, ou seja, 12% a mais.

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Níveis escolares mais baixos é um dos responsáveis pela diferença salarial

O que se questiona são os motivos que levam esses dados a apresentar uma realidade tão impactante para o ensino brasileiro. Segundo o levantamento realizado pela Folha Piauí, a desigualdade se dá principalmente pelo fato de que as professoras atuam, em grande maioria, em níveis escolares mais baixos, além de regiões com os menores salários.

Também é relevante mencionar que é na educação infantil e no ensino médio onde ocorrem as maiores desigualdades salariais, sendo a maior delas na educação infantil, onde os professores chegam a ganhar até 25% a mais.

Professores da rede pública x professores da rede privada

Além do gênero, outra informação se torna relevante na comparação salarial.

Em outra pesquisa realizada pela Inep com base nos dados do Censo Escolar e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), um professor da rede pública de educação básica ganha mais, em média, do que um profissional da rede privada.

A pesquisa revelou que um professor da rede pública pode ganhar até R$ 700 reais a mais pela mesma quantidade de horas trabalhadas.

A mesma pesquisa revela ainda que, dentre os profissionais da rede pública, aqueles que ensinam em escolas federais têm um salário ainda maior, chegando a quase dobrar de valor. 

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Qualificação é a chave para ganhos maiores

Mesmo com a diferença salarial relacionada ao gênero e ao tipo de escola, uma coisa é certa: para se tornar um profissional de destaque e que ganhe uma boa remuneração, é preciso estudo e dedicação. 

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