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Plano de ensino passo a passo: o que é e como elaborar

plano de ensino

Para ministrar suas disciplinas, os professores precisam de estudo, planejamento e criatividade, para elaborar aulas que atraiam o interesse, a atenção, o engajamento dos alunos e garantam uma aprendizagem efetiva de qualidade.

Porém, nem todos os docentes estão preparados ou sabem como fazer um plano de ensino anual adequado que contenha os itens necessários para ajudar na construção das aulas e desenvolvimento das competências exigidas. No entanto, é fundamental que educadores saibam como elaborar um plano de aula BNCCaté porque o plano de ensino é o elemento que vai basear toda a prática pedagógica e evolução da disciplina.

Por isso, neste artigo, vamos mostrar o que os professores precisam saber para fazer um plano de ensino efetivo. Aproveite as dicas!

O que é plano de ensino?

plano de ensino é a programação do conteúdo a ser estudado e explicado para os estudantes e planejamento das atividades pedagógicas a serem aplicadas durante o desenvolvimento da disciplina no período letivo

Com isso, o plano de ensino engloba os objetivos da matéria e descreve os métodos e técnicas para atingir tais resultados. O plano ainda conta com toda a bibliografia usada pelo docente, que pode, por exemplo, ter um catálogo de ebooks segmentado por área do conhecimento para apoiá-lo. Afinal, com um acervo digital, fica muito mais fácil a realização do trabalho dos professores.

Assim, o plano de ensino permite que os docentes preparem as aulas de forma mais assertiva e executem tudo aquilo que foi programado previamente.

Vale lembrar que o plano deve ser dinâmico, reflexivo e dialógico para promover uma melhor aprendizagem. Da mesma forma, ele precisa ser flexível para inserir os estudantes na construção das aulas para alterar a metodologia de ensino quando necessário. No entanto, isso não é um desafio tão grande, pois há como criar um plano de aula BNCC seguindo as orientações da Base e abordar tudo o que precisa.

Como é dividido o plano de ensino?

Dito pelo ChatGPT:

O plano de ensino é um documento essencial no processo educacional, pois organiza e direciona o trabalho pedagógico de um curso ou disciplina. Ele é dividido em diversas partes que permitem a sistematização dos conteúdos e o planejamento das atividades ao longo do período letivo. A estrutura básica de um plano de ensino inclui os seguintes componentes:

1. Identificação

Nesta seção, são apresentados dados que identificam a disciplina ou curso. Normalmente, inclui:

  • Nome da disciplina ou curso.
  • Carga horária total.
  • Professor responsável.
  • Série, turma ou período.
  • Ano/semestre letivo.

2. Ementa

A ementa é um resumo dos principais conteúdos e temas que serão abordados ao longo da disciplina. Ela serve como uma visão geral do que os alunos podem esperar em termos de aprendizado e temas centrais.

3. Objetivos

Os objetivos do plano de ensino são as metas que se espera alcançar ao final do curso ou disciplina. Eles podem ser divididos em:

  • Objetivos gerais: Refletem a finalidade maior do curso, o que o aluno deve ser capaz de compreender e realizar ao término do período.
  • Objetivos específicos: Detalham habilidades e conhecimentos pontuais que os alunos devem desenvolver durante o processo de aprendizagem.

4. Conteúdos Programáticos

Esta seção lista de forma organizada os tópicos que serão ensinados. O conteúdo pode ser organizado por temas ou módulos, detalhando o que será abordado em cada etapa do curso.

5. Metodologia

Aqui são descritos os métodos e estratégias de ensino que serão usados durante a disciplina, como aulas expositivas, discussões em grupo, estudos de caso, trabalhos práticos, ou atividades interativas. A metodologia deve estar alinhada aos objetivos do plano.

6. Cronograma

O cronograma apresenta a programação detalhada das aulas e atividades, indicando o que será ensinado em cada data. Ele divide o conteúdo ao longo do período letivo, organizando o tempo disponível de forma que todos os temas e atividades sejam contemplados.

7. Avaliação

Nesta seção, são descritos os critérios e instrumentos de avaliação que serão utilizados para verificar o aprendizado dos alunos. As avaliações podem incluir provas, trabalhos, projetos, participação em atividades, entre outros. Também é detalhado o peso de cada avaliação na nota final.

8. Referências Bibliográficas

A lista de referências bibliográficas inclui livros, artigos, sites e outros materiais de apoio que os alunos devem consultar ao longo do curso. Essas fontes são fundamentais para o estudo dos conteúdos programáticos e para o desenvolvimento de atividades acadêmicas.

Esses elementos compõem a base de um plano de ensino bem estruturado, garantindo clareza no processo educativo e facilitando o acompanhamento do desempenho tanto por professores quanto por alunos.

Modelo de plano de ensino: 3 exemplos

1. Plano de Ensino: Educação Infantil

Turma: Jardim II
Idade: 4 a 5 anos
Professor: Prof.ª Ana Pereira
Período Letivo: 1º semestre de 2024

1. Ementa

Desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e socioemocionais por meio de atividades lúdicas, artísticas e interativas. Incentivo ao aprendizado colaborativo, à criatividade e à descoberta do mundo que cerca a criança.

2. Objetivos

Objetivo Geral:
Promover o desenvolvimento integral da criança, estimulando suas capacidades cognitivas, motoras, emocionais e sociais através de atividades que promovam a curiosidade e o aprendizado.

Objetivos Específicos:

  • Estimular a socialização e o trabalho em grupo.
  • Desenvolver a coordenação motora fina e grossa.
  • Incentivar a expressão criativa por meio da arte, música e brincadeiras.
  • Proporcionar vivências que despertem a curiosidade sobre o mundo ao redor.

3. Conteúdos Programáticos

  • Brincadeiras dirigidas para o desenvolvimento motor.
  • Atividades de artes plásticas: pintura, colagem e modelagem.
  • Contação de histórias e roda de conversa.
  • Jogos de socialização e atividades de cooperação.
  • Introdução ao reconhecimento de formas, cores e números.

4. Metodologia

  • Brincadeiras ao ar livre e atividades motoras.
  • Oficinas de arte com diferentes materiais.
  • Rodas de leitura com contação de histórias.
  • Jogos colaborativos e dinâmicas de grupo.

5. Cronograma

SemanaConteúdoAtividade
1Socialização e jogos cooperativosBrincadeiras em grupo
2-3Coordenação motora fina: desenho e colagemOficina de artes
4Contação de histórias e roda de conversaLeitura e discussão em grupo
5Atividades ao ar livreJogos de coordenação motora

6. Avaliação

  • Observação contínua do desenvolvimento motor e social.
  • Participação nas atividades de grupo e artísticas.
  • Relatórios de progresso individual.

7. Referências Bibliográficas

  • BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
  • OSTETTO, Luciana. Brincar e aprender: práticas educativas na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2008.

2. Plano de Ensino: Ensino Fundamental I

Turma: 3º Ano
Disciplina: Ciências
Carga Horária: 40 horas
Professor: Prof. Marcos Almeida
Período Letivo: 1º semestre de 2024

1. Ementa

Introdução ao estudo dos seres vivos, ambientes naturais e cuidados com o corpo e a saúde. Estímulo ao pensamento científico por meio da observação e realização de atividades práticas e investigativas.

2. Objetivos

Objetivo Geral:
Despertar nos alunos a curiosidade científica e o respeito pelo meio ambiente, além de desenvolver hábitos saudáveis e de preservação ambiental.

Objetivos Específicos:

  • Reconhecer as principais características dos seres vivos.
  • Compreender a importância do cuidado com o corpo e a saúde.
  • Identificar os diferentes ambientes e suas características.
  • Desenvolver a observação e o registro em atividades científicas simples.

3. Conteúdos Programáticos

  • Os seres vivos: características, ciclos de vida e habitats.
  • O corpo humano: higiene, saúde e alimentação.
  • O meio ambiente: preservação e sustentabilidade.
  • Observação de plantas e animais em ambientes naturais.

4. Metodologia

  • Aulas expositivas com apoio de vídeos e materiais didáticos.
  • Experimentos simples em sala de aula, como plantio de sementes.
  • Visitas ao jardim escolar para observação de plantas e insetos.
  • Produção de cartazes sobre cuidados com a saúde.

5. Cronograma

SemanaConteúdoAtividade
1Introdução aos seres vivosObservação de plantas
2-3Higiene e cuidados com o corpoCartaz sobre saúde
4Habitats e ciclos de vidaExperimento: ciclo da planta
5Preservação do meio ambienteProjeto sobre reciclagem

6. Avaliação

  • Relatórios de observação dos experimentos (20%).
  • Participação nas atividades e discussões (30%).
  • Trabalho em grupo sobre reciclagem (30%).
  • Prova escrita simples (20%).

7. Referências Bibliográficas

  • BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC, 2001.
  • LEITE, Sérgio. Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Moderna, 2010.

3. Plano de Ensino: Ensino Médio

Turma: 1º Ano do Ensino Médio
Disciplina: Matemática
Carga Horária: 80 horas
Professor: Prof.ª Paula Andrade
Período Letivo: 2º semestre de 2024

1. Ementa

Estudo dos conceitos básicos de álgebra, incluindo equações de primeiro e segundo grau, inequações e sistemas lineares. Aplicação desses conceitos na resolução de problemas práticos e na preparação para avaliações externas.

2. Objetivos

Objetivo Geral:
Proporcionar o domínio dos conceitos fundamentais de álgebra e desenvolver habilidades de raciocínio lógico e resolução de problemas matemáticos.

Objetivos Específicos:

  • Resolver equações de primeiro e segundo grau.
  • Compreender e aplicar as propriedades das inequações.
  • Interpretar e resolver sistemas lineares.
  • Desenvolver a capacidade de resolver problemas complexos envolvendo álgebra.

3. Conteúdos Programáticos

  • Equações de primeiro grau: resolução e aplicações.
  • Equações de segundo grau: fatoração, fórmula de Bhaskara.
  • Inequações: definição, resolução e gráficos.
  • Sistemas lineares: métodos de substituição e adição.

4. Metodologia

  • Aulas expositivas com resolução de exercícios em conjunto.
  • Propostas de problemas práticos para aplicação dos conceitos.
  • Utilização de jogos matemáticos para reforçar o aprendizado.
  • Estudo dirigido em grupo para resolução de exercícios complexos.

5. Cronograma

SemanaConteúdoAtividade
1-2Equações de primeiro grauResolução de exercícios em sala
3-4Equações de segundo grauAplicação da fórmula de Bhaskara
5Inequações e gráficosDesenho de gráficos
6-7Sistemas linearesJogos de resolução de sistemas
8Revisão geralEstudo dirigido

6. Avaliação

  • Provas escritas (40%).
  • Participação nas atividades em sala (20%).
  • Exercícios práticos individuais (20%).
  • Projeto em grupo: resolução de sistemas complexos (20%).

7. Referências Bibliográficas

  • DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2017.
  • GELBAUM, Bernard. Álgebra para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2015.

Qual a diferença do plano de ensino para o plano de aula?

Existem muitas dúvidas sobre como fazer um plano de ensino, pois ele é bastante confundido com o plano de aula. Entenda agora a diferença entre plano de ensino e plano de aula.

Plano de ensino

Na verdade, o plano de ensino se trata de um planejamento completo, que pretende guiar de forma geral as atividades de uma determinada disciplina enquanto durar o período letivo. Esse plano deve ser elaborado de forma a possibilitar alterações, de acordo com as necessidades de aprendizagem.

Entre os principais objetivos do plano de ensino, estão a carga horária e a ementa da disciplina. Também devem ser apresentados itens como a justificativa, além dos objetivos gerais e específicos.

Plano de aula

o plano de aula é um roteiro que serve para orientar uma determinada aula, com todos os conhecimentos e atividades que estarão envolvidas. Por isso, deve conter mais detalhes, com atenção a todas as fases de apresentação de conteúdos e tarefas, além de consolidação, por meio da fixação de exercícios e avaliações.

Em uma aula de Língua Portuguesa, por exemplo, o tema da aula pode ser definido como o “uso da crase”. Entre os objetivos, podem estar a definição do conceito da crase e a demonstração da sua função, além de quando usar ou não. Podem ser definidos recursos como a leitura do trecho de uma música que exemplifica o uso de crase.

Plano de ensino BNCC

​​​​​​​O plano de ensino alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) representa um importante instrumento para garantir uma educação de qualidade e para o desenvolvimento integral dos alunos.

Ao elaborar um plano de ensino BNCC, os educadores têm a oportunidade de estruturar um currículo que não apenas atenda aos requisitos estabelecidos pelo documento, mas também promova uma aprendizagem significativa e contextualizada.

Por meio da análise cuidadosa da BNCC, é possível identificar as competências e habilidades essenciais que os alunos devem desenvolver em cada etapa da educação básica, definir objetivos de aprendizagem claros e mensuráveis, selecionar conteúdos relevantes e significativos, e adotar metodologias de ensino que estimulem o pensamento crítico, a criatividade e a autonomia dos estudantes.

Além disso, um plano de ensino alinhado à BNCC possibilita a promoção da integração curricular, a realização de adaptações para atender às necessidades individuais dos alunos e a implementação de estratégias de avaliação que permitam verificar o alcance dos objetivos propostos. Dessa forma, ao seguir os princípios e diretrizes da BNCC em seu plano de ensino, os educadores contribuem para a formação de cidadãos capazes de enfrentar os desafios do século XXI e de atuar de forma crítica, ética e responsável na sociedade.

Benefícios do plano de ensino

A seguir, confira os principais motivos para elaboração e aplicação de um plano de ensino:

Auxilia o desenvolvimento da disciplina

O planejamento deve funcionar como um norte para o desenvolvimento da disciplina e facilitar o trabalho dos professores. Neste ponto, os discentes também ganham a possibilidade de obter maior progresso. Para isso, o professor deve se questionar o que é importante que o aluno aprenda.

Mede resultados

Outro ponto positivo importante na hora de estabelecer como fazer um plano de ensino é que ele possibilita aos estudantes a mensuração das suas tarefas. A partir dos objetivos estabelecidos, é possível avaliar se o aluno está tendo um bom desempenho. Caso esteja abaixo da média, pode encontrar uma maneira de melhorar esse resultado.

E as consequências de não ter um plano de ensino?

Por outro lado, não construir um plano de ensino pode fazer com que a disciplina seja ministrada com improvisação, por exemplo. Veja adiante algumas consequências de não adotar esse método:

Falta de sistematização

Caso os docentes não elaborem um plano de ensino eficaz, a disciplina pode avançar  marcada pela improvisação. Sem a estruturação necessária, que permite identificar e corrigir possíveis dificuldades e imprevistos, a matéria pode não alcançar todo o seu potencial didático.

Dificuldade de aprendizagem

A ausência de planejamento da disciplina também pode acarretar em um plano de ensino ineficiente, com aulas em que os alunos fiquem sem orientação quanto ao conteúdo que será apresentado. Essa falta de orientação pode prejudicar a aprendizagem da matéria e dificultar a conquista dos resultados pretendidos pelo professor.

Descontinuidade

A inexistência de um plano de ensino ainda pode causar um descontrole das atividades que serão desempenhadas na disciplina. As ações podem ocorrer de forma desordenada e sem coerência com os objetivos definidos.

Principais elementos de um plano de ensino eficiente

Depois de entender o conceito e as vantagens de um plano de ensino, é importante saber como elaborar esse planejamento, de que maneira a estrutura deve ser desenvolvida e quais elementos não podem faltar neste processo.

Para auxiliar os docentes neste contexto, separamos os itens essenciais que devem constar no plano de ensino. Vamos lá!

1. Título da disciplina

A construção de um plano de ensino começa com as informações básicas de identificação da matéria. Neste caso, é preciso colocar a série/turma, nome ou título da disciplina (Matemática), ano, período (diurno, vespertino ou noturno) e nome do professor.

2. Carga horária

Este passo do plano de ensino segue ainda a relação de informações básicas e apresenta o número de créditos, o horário da aula, a carga horária semanal e semestral da disciplina.

3. Ementa

A ementa traz os pontos essenciais do conteúdo programático da disciplina. Por isso, deve seguir a linha pedagógica adotada pela instituição de ensino e ser descrita com frases curtas e objetivas, indicando claramente o escopo e foco da matéria. Um parágrafo com quatro ou cinco linhas deve resumir bem os tópicos do conteúdo.

Além disso, a ementa não pode ser alterada sozinha pelo professor, já que é criada em conjunto com a coordenação do curso.

4. Objetivos gerais e específicos

Os objetivos envolvem os assuntos descritos no item anterior e apresenta a função de tornar possível a execução da ementa. Para isso, são detalhados os conteúdos e competências que os alunos deverão conhecer, compreender, debater e analisar na disciplina.

Podem ser separados em objetivos gerais, que contam com planos mais amplos ao longo da matéria, e objetivos específicos, que serão abordados e acompanhados nas aulas. Vale destacar que os objetivos devem ser explicados em forma de tópicos e com verbos que exprimem a ação.

5. Justificativa

Este tópico de como fazer um plano de ensino é muito simples. Trata-se, na verdade, do motivo de trabalhar e desenvolver determinados assuntos durante o período letivo da disciplina.

6. Metodologia

Aqui, deve ser apresentado o conjunto de estratégias pedagógicas utilizadas pelos professores para facilitar o processo de aprendizagem, com o objetivo de que os alunos assimilem o conteúdo.

Os recursos e metodologias aplicadas devem atender à explicação dos conteúdos, ao tempo disponível nas aulas e às particularidades da turma. Alguns métodos possíveis são: aulas expositivas, demonstrativas, práticas, passeios de estudo, leituras, trabalhos em grupo, jogos colaborativos e outros.

Neste sentido, as tecnologias e ferramentas educacionais podem ajudar e muito o processo de aprendizagem, com estímulos audiovisuais e maneiras de engajar os alunos.

7. Conteúdo programático

Os professores devem detalhar os conteúdos apresentados na ementa com a organização e hierarquização dos assuntos que serão trabalhados em módulos. Assim, os temas, conceitos e conhecimentos serão especificados e divididos entre os diversos pontos abordados ao longo da disciplina. Em qualquer modelo de plano de aula adotado como exemplo, é possível observar como fazer a parte do conteúdo que será abordado.

8. Critérios de avaliação

Os processos de avaliação contemplados no plano de ensino são as formas de medir a aprendizagem dos estudantes na disciplina. Então, os professores devem especificar e detalhar quais os critérios e informações sobre as avaliações, como trabalhos e provas a serem realizados, as datas programadas e a atribuição de notas aos alunos.

9. Planejamento das aulas

Dentro das etapas de como fazer um plano de ensino, o planejamento de aulas é um dos aspectos mais importantes, pois será de extrema utilidade para professores. Afinal, ele permite a estruturação de todo o conteúdo que será trabalhado ao longo das aulas de acordo com um cronograma. Um modelo de plano de aula pode ser uma excelente ajuda.

Assim, os docentes podem planejar as aulas de forma eficiente e os alunos poderão organizar as leituras de textos e execução de atividades conforme o programado.

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