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Cultura Afro-Brasileira: Descubra Seus Impactos

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A presença da cultura afro-brasileira é tão forte e fundamental na cultura nacional brasileira que cada dia mais se faz necessário conhece-la e difundi-la, promovendo o respeito e a integridade.

Encontramos traços dessa cultura em todos os lugares, seja em viagens turísticas, nas pinturas, em poemas, músicas, novelas, filmes etc. Hoje em dia ainda podemos aprender mais através de workshops, seminários, palestras, cursos online, e outros mecanismos que nos ajudam a conhecê-la melhor.

O que é a Cultura Afro-Brasileira? Tudo o que Você Precisa Saber

A cultura afro-brasileira é um conjunto que inclui: 1. Práticas, 2. Tradições, 3. Religiões, 4. Expressões artísticas, 5. Sociais. Originou-se das populações africanas escravizadas no Brasil e se fundiu com culturas indígenas e europeias.

Por que a Cultura Afro-Brasileira é Importante? Impactos e Relevância

Entender a importância da cultura afro-brasileira é essencial para reconhecer a diversidade e tradições, desempenha um papel crucial na formação da identidade do Brasil e continua sendo uma força vital na construção de uma sociedade mais inclusiva e plural. Ao longo da história, a presença de elementos culturais africanos se misturou com outras tradições, criando um conjunto único de expressões que enriquecem profundamente a cultura nacional.

A influência da cultura afro-brasileira pode ser notada em:

  • Música
  • Dança
  • Religião
  • Artes

Estilos específicos incluem:

  • Samba
  • Maracatu
  • Capoeira

Religiões afro-brasileiras incluem:

  • Candomblé
  • Umbanda

A culinária é outro exemplo da riqueza dessa cultura, com pratos como acarajé e vatapá que hoje fazem parte da culinária brasileira.

Além da riqueza artística, a cultura afro-brasileira é um testemunho de resistência e resiliência. A preservação de práticas culturais e religiosas enfrentou séculos de opressão e discriminação, representando uma luta contínua por reconhecimento e respeito. Essa luta se estende para a promoção da igualdade racial e social nos dias de hoje, com a conscientização cada vez maior sobre a necessidade de combater o racismo e promover a inclusão.

Do ponto de vista da economia criativa, a cultura afro-brasileira contribui significativamente, seja através da música que movimenta grandes festivais, seja por meio da culinária que atrai turistas. A valorização dessas expressões enriquece as indústrias culturais e gera empregos, ao mesmo tempo em que reafirma a importância da diversidade.

Na educação, a inclusão da história e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares ajuda a formar uma sociedade mais consciente e respeitosa. O reconhecimento dessas tradições é fundamental para criar uma compreensão mais profunda do legado e das contribuições das populações africanas para a formação do Brasil.

Qual é a Relação Pessoal e Social com a Cultura Afro-Brasileira?

Vamos explorar a história da cultura afro-brasileira e sua relação com as tradições africanas no Brasil. Por exemplo, vamos observar o uso que fazemos da palavra “escravo”. É comum ouvirmos e lermos diversas vezes que “escravos foram trazidos da África” ou que “o Brasil foi culturalmente influenciado pelos escravos”. Seria mais correto usarmos os termos “africanos”, pois a usar a palavra escravo, dá a impressão de ser natural o que era uma condição forçada naquele momento.

Quais são os Fatos Importantes sobre a História Afro-Brasileira?

Estudas a cultura afro-brasileira é também conhecer fatos importantes sobre a história e cultura africana. No período colonial, os africanos escravizados por Portugal foram trazidos de algumas regiões específicas da África, os Bantos vinham de Angola, Congo e Moçambique, enquanto os Sudaneses vinham da região ocidental do continente africano, do Sudão e da Costa da Guiné. A povoação do território brasileiro pelos africanos foi mais intensa na Bahia, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Os navios negreiros também eram conhecidos com “tumbeiros” pois muitos africanos morriam na viagem devido às péssimas condições em que eram transportados. Nas maiores embarcações, o número de negros transportados, em condições deploráveis, chegava a 400, e eram separados em homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas. No período em que o comércio de escravos foi permitido, calcula-se que só o Brasil teve em torno de 4 milhões de africanos escravizados no seu território. Duas vezes a população de Curitiba, em números de hoje.

Chegando aqui, os costumes da cultura africana foram duramente reprimidos, mas não foram sufocados por completo. A comunidade negra mesmo escravizada mantinha algumas de suas práticas culturais e tradições. Esses costumes, como a maneira de preparar alimentos, danças, músicas e rituais religiosos são hoje parte integrante da diversidade da cultura afro-brasileira.

Por que o Brasil foi o Último a Abolir a Escravidão?

Sabe aquela imagem da Princesa Isabel, assinando a Lei Áurea, e os milhares de escravos sendo libertados felizes das senzalas, fazendas e canaviais? Pois é, isso é coisa de novela, não foi bem assim.

Muito antes da Abolição, no ano de 1850, por pressão da Inglaterra, foi assinada a Lei Eusébio de Queirós, nome do ministro que pôs fim ao tráfico internacional de escravos para o Brasil. Em 1870, surgem as primeiras manifestações abolicionistas no país, e no ano seguinte, José Maria da Silva Paranhos – o Visconde do Rio Branco – promulga a Lei do Ventre Livre, que dá liberdade aos filhos e filhas de escravos nascidos a partir daquela data. E em 1885 é sancionada a lei Saraiva-Cotegipe, popularmente conhecida como a Lei dos Sexagenários, que libertava escravos com idade maior de 60 anos e compensava seus proprietários. Lógico que essa lei foi pouco útil, e muito criticada pelos que defendiam a libertação dos escravos, pois poucos chegavam a essa idade.

Em 1888, a Lei Áurea foi assinada. A maioria das nações já tinha abolido a escravidão, o movimento abolicionista já era intenso no país, e o Brasil foi o último país americano a libertar seus escravos.

Como os Costumes Africanos Foram Aceitos no Brasil?

Os costumes e crenças dos africanos não eram aceitos socialmente, mesmo após a Abolição. Aliás, após a lei Áurea, os africanos sofreram com a condição inferiorizada que foi imposta pela sua falta de estudos ou de profissão. Seus costumes somente passaram a ser aceitos como parte da diversidade da nossa cultura nacional no século XX, mais especificamente nos anos 30, no governo de Getúlio Vargas.

A Lei 10.639, sancionada no Brasil em 2003, tornou obrigatório o estudo da cultura afro-brasileira, de História da África, do negro na formação da sociedade brasileira, entre outros conteúdos relacionados à imensa contribuição africana para a nossa nação. Este conteúdo deve ser aplicado nos ensinos Fundamental e Médio.

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Como já sabemos, mudanças geram conflitos, e por mais bem-intencionada que seja a Lei, ela vai fazer com que o currículo escolar mude, e exigir que os profissionais da educação se adaptem à essas nova realidade e busquem maior conhecimento no assunto, que mesmo sendo de grande valor cultural, exige mais tempo e preparação.

Além disso, existe uma necessidade da promoção de uma consciência de igualdade. Mesmo para os que não são educadores ou professores, conhecer a cultura afro-brasileira é essencial para a propagação do pensamento igualitário e de combate à discriminação. Não há dúvidas de que a segregação e o racismo no Brasil são motivadas pela falta de conhecimento desta história.

O Dia da Consciência Negra

A lei 10.639 também determinou que o dia 20 de Novembro, dia da morte do líder Zumbi dos Palmares, fosse instituído como o Dia da Consciência Negra. Zumbi foi líder do Quilombo dos Palmares, o maior refúgio de escravos fugitivos do país, localizado na Serra da Barriga, em Alagoas. Consta que esse quilombo chegou a ter 20 mil pessoas. Zumbi foi o último líder desta comunidade, sendo morto pelas forças do governo em 1695.

A data é utilizada para relembrar a luta dos negros no Brasil, para promover o combate ao racismo e outras demandas diversas da população negra. Dados do IBGE apontam que, atualmente, os negros representam aproximadamente 54% da população brasileira. É um momento de reflexão e de grande importância para propagar a cultura afro-brasileira.

Quais são as Principais Influências da Cultura Afro-Brasileira?

Como a Culinária Afro-Brasileira Influencia a Gastronomia Brasileira?

Características da culinária afro-brasileira no século XVI:

  • Incorporada à culinária brasileira lentamente
  • Alimentos comuns: feijão, inhame, pimenta, gengibre
  • Óleos vegetais usados, especialmente azeite-de-dendê

Estes ingredientes são a base de pratos hoje famosos como o acarajé, o vatapá e caruru.

Boa parte dos dotes culinários africanos está diretamente ligado à cozinha religiosa. As oferendas aos orixás também estão basicamente montadas por estes ingredientes, e também com o milho, o coco e muita farinha para preparar o cardápio sagrado, com o amalá, o ipete, acaçá e também as bebidas de santo, como o aluá, feito de milho rapadura, gengibre e água. Esse “cardápio sagrado” são as oferendas feita aos Orixás, que são preparadas nas cozinhas dos terreiros, para agradar aos deuses do panteão africano.

O que é que a Baiana tem?

No fim do século XVIII, um cronista chamado Luis Carlos dos Santos Vilhena, escreveu uma série de cartas para um amigo em Portugal, onde descreve uma situação interessante nas ruas da Bahia: das casas mais abastadas, saíam às vezes oito ou dez negros para vender nas ruas pamonhas, canjicas, acaçás, abarás, acarajés e muitos outros produtos. Esta é uma amostra considerável de pratos africanos, pois na época já se vendiam nas ruas produtos indígenas e os conhecidos doces portugueses. E hoje, mais de duzentos anos depois o acarajé e outro produtos ainda são vendidos por lá, pelas famosas baianas, que são consideradas Patrimônio Cultural do Brasil e ícones da cultura afro-brasileira.

A Feijoada é Nossa?

Mas é impossível falar da culinária afro-brasileira, sem falar da nossa queridíssima feijoada. Há uma polêmica envolvendo a origem do prato, que foi disseminada, inclusive oficialmente como sendo uma mistura preparada nas senzalas com os restos das casas grandes. Alguns historiadores contestam essa versão. É provável que o prato tenha sido consumido igualmente por todos, escravos e patrões, pois a alimentação no Brasil colonial era muito escassa e difícil, e os escravos não poderiam ficar mal alimentados pois assim não conseguiriam realizar suas tarefas.

Polêmicas à parte, além destes pratos, os africanos colocaram muitos temperos na nossa culinária diária, como o açafrão, o azeite-de-dendê e o leite de coco. Outra curiosidade é a pimenta-da-costa, que como outros produtos (palha-da-costa, pano-da-costa, inhame-da-costa), tem seu nome ligado à região africana da costa atlântica.

Qual é o Impacto das Tradições Musicais e de Dança Afro-Brasileiras?

Outra característica que o povo africano nos trouxe com muita propriedade foi sua alegria, e a música é uma das expressões mais autênticas desta comunidade. A mais conhecida, sem dúvida é o samba. As mais voltadas às raízes são o Maracatu, o Maxixe, o Maculelê, Jongo e Carimbo. O Maculelê também se enquadra como dança folclórica, e ainda temos o tradicional Samba de Roda, uma variação musical do samba.

A Capoeira, reconhecida como esporte, foi declarada pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

No período colonial, a Capoeira era mostrada como uma dança, mas que na realidade tinha a finalidade de ser uma luta marcial. A artimanha foi notada, e uma perseguição culminou com a proibição de sua prática, mesmo depois da Abolição. Já na República, Marechal Deodoro da Fonseca oficializou a proibição que durou mais de 50 anos. Hoje, a Capoeira é considerada esporte, e foi declarada pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade no ano de 2014.

As manifestações afro-brasileiras também estão nas danças rituais, no Tambor de Crioula, e de maneira atual, no samba-reggae e no axé baiano.

Quais são as Principais Religiões Afro-Brasileiras e Suas Influências?

No início a religião dos africanos era praticada de uma maneira velada, pois seus cultos aos orixás não eram permitidos pelo clero católico. A elite da época aprovava a liberação do culto às divindades africanas, mas o motivo não era dos mais nobres. Como vinham de diferentes partes da África, os escravos traziam, além de crenças em diferentes divindades, também uma rivalidade. Com essa rivalidade acesa, será mais fácil dominá-los, evitando motins e levantes. Dividir para conquistar, parece clichê, mas na época não era.

A Igreja chegou a tentar converter muitos dos escravos, que acabavam até assumindo o batismo cristão, mas sem deixar o culto aos orixás. Algumas vezes eram punidos, e outras simplesmente ignorados enquanto dançavam e cantavam seus cantos sagrados. Algumas festas religiosas dos escravos aconteciam, inclusive no mesmo dia de festas católicas. Talvez numa forma de provocação, ou colaboração com os integrantes da elite colonial.

Durante muito tempo, os escravos também cultuaram suas divindades de maneira disfarçada, utilizando nos seus cultos imagens de santos católicos. Essa era a prática do sincretismo religioso.

O fato é que por serem muitas divindades e cultos diferentes, essas religiões africanas rapidamente se espalharam pelo país e são parte importante da cultura afro-brasileira. O Candomblé, como conhecemos, é um nome genérico dado ao culto aos orixás jeje-nagôs, e algumas derivações, manifestadas em diversas nações. Sua doutrina está nas forças personificadas da natureza, não há relação com céu ou inferno, e os orixás têm características bem humanas, são geniosos, ciumentos e temperamentais.

Na África são cultuados mais de duzentos orixás, mas grande parte desta tradição se perdeu na vinda dos negros para o Brasil, e aqui são cultuados apenas dezesseis. Desenvolveu-se especialmente na Bahia, baseado em diversas tradições de origem africana.

Há muita confusão desta religião com a Umbanda, que é uma religião brasileira, que mesclou alguns elementos do espiritismo Kardecista, com catolicismo e também alguns aspectos do candomblé e da pajelança indígena. É uma religião relativamente nova, o primeiro centro de Umbanda do país, a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, foi aberto em 1908, no Rio de Janeiro, e funciona até hoje.

Pode-se dizer que a Umbanda assumiu o sincretismo de maneira mais efetiva. Na maioria dos terreiros de Candomblé hoje em dia, já não se usam mais imagens de santos católicos.

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Desenvolvimento da cultura afro-brasileira:

  1. Surgimento durante o Brasil Colônia
  2. Influências europeias e indígenas
  3. Manifestações em música, culinária, capoeira, religião

Você já se perguntou o que é uma manifestação cultural afro-brasileira? Essencialmente, é o resultado da mistura da cultura africana com a dos índios e europeus. Ela pode ser observada tanto na música quanto na culinária, capoeira e religião.

Importância da cultura afro-brasileira: 1. Base da cultura brasileira, 2. Contribuições para a economia, 3. Influência na música, dança, e culinária. Os escravos contribuíram, e muito, não apenas na economia como também na cultura do país.

A cultura afro-brasileira tem sido incorporada à arte contemporânea com o intuito de gerar inclusão, valorização e exposição da beleza negra. O intuito disso é fazer com que a sociedade entenda o quanto que o Brasil é dependente e sofre influência da cultura e tradições da África.

A Lei Áurea concedeu liberdade aos escravos que ainda existiam no Brasil, cerca de 700 mil. Quem a sancionou foi a Princesa Isabel na data de 13 de maio de 1888.

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Desde a promulgação da Lei 10.639 em 2003, persistem muitas dificuldades na disseminação do conhecimento sobre a cultura afro-brasileira. Entre os fatores que mais dificultam a consolidação deste conhecimento, estão o racismo, o preconceito e a intolerância religiosa. A falta de conhecimento resulta em atitudes inexplicáveis, mas que deve ser compensada com informação e conhecimento.

Sempre fez muito sentido a frase de George Santayana, que diz que “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. Há muito material nas bibliotecas, nas ONG’s e associações voltadas à cultura afro-brasileira.

Sabemos que o tempo pode ser pouco, por isso fazer um curso online sobre o assunto também vai esclarecer e deixar muito mais saudável a forma como se lida com a diversidade de ideias e costumes. E esse é um bom primeiro passo para que as ideias de igualdade comecem a prevalecer.

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E você conhece mais algum aspecto inspirador da Cultura Afro-Brasileira? Comente com a gente!

Perguntas frequentes

O que é a cultura afro-brasileira?

A cultura afro-brasileira é um conjunto diversificado de práticas, tradições e expressões influenciadas pelas culturas africana, indígena e europeia. Ela é manifestada na música, culinária, religião e mais.

Qual é a importância da cultura afro-brasileira no Brasil?

A cultura afro-brasileira é vital para a identidade cultural do Brasil, enriquecendo o país com tradições e influências africanas que se manifestam na música, culinária, religião e muito mais.

Como a cultura afro-brasileira influenciou a música brasileira?

Estilos musicais como samba, maracatu e capoeira destacam a influência africana na música brasileira, incorporando ritmos e danças tradicionais.

Quais são algumas manifestações culturais afro-brasileiras populares?

Algumas manifestações incluem a capoeira, o Candomblé, as comidas tradicionais como acarajé, e festivais culturais que celebram a herança afro-brasileira.

Como posso aprender mais sobre a cultura afro-brasileira?

Participando de cursos online, workshops e eventos culturais que exploram a rica história e impacto da cultura afro-brasileira.

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